Orleir da Silva encontrou um meio de subsistência, há exatos três anos, quando o tuque-tuque, que é uma motocicleta adaptada para transporte de cargas e pessoas, passou a ser usado como frete de passageiros no aeródromo de Marechal Thaumaturgo, num trecho de cerca de 1 km, que liga a zona urbana do município ao terminal de embarque e desembarque.
“Estou ganhando a vida realizando frete no tuque-tuque”, afirma Orleir, exibindo um largo sorriso no rosto.
O meio de transporte, que é oriundo de países que fazem fronteira com o Acre, como Bolívia e Peru, tornou-se numa alternativa criativa para solucionar o antigo problema do aeródromo.

Às vésperas do Festival do Feijão, momento em que cresce o movimento de pessoas no município, a demanda pelo serviço segue a tendência. “É um momento de bênção”, avalia Orleir.
Redação AgoraAcre. Fotos: AgoraAcre