Do coração da Amazônia vem produtos que encantam olhares em todos os lugares do planeta.
As pulseiras e colares da barraquinha da Mérissa Macedo, feitos a partir da mistura do talento dela e de matéria-prima oriunda da natureza, ganham espaço no Festival do Feijão, a maior vitrine cultural do Alto Juruá.
Arte que cultua a cultura dos povos da floresta e encanta pela originalidade e traços repletos de trechos da história do Acre. “Aproveitamos a festa para vender os nossos produtos. O Festival do Feijão é a oportunidade para que outras pessoas conheçam um pouco mais da nossa maneira de viver”, disse Mérissa, que é indígena da aldeia Nordestina, do povo Apolima Arara, que fica localizada às margens do Rio Amônia, um dos afluentes do Rio Juruá.

As habilidades de vidas que povoam o centro urbano de Marechal Thaumaturgo também estão expostos no Festival do Feijão. Mãos e dedos que se coordenam para gerar produtos conhecidos pela utilidade no dia a dia. “Tenho bolsas, tapetes e uma variedade de produtos, tudo feito manualmente, com cada peça feita de forma separada e com valores que atendem todos os gostos”, explica Priscila Nobre, que exibe com orgulho uma de suas criações.
Programação
A 8ª edição do Festival do Feijão segue com uma programação especial nesta segunda-feira, 30, que inclui apresentação de povos originários e confronto de MMA.
Na terça-feira, 1° de julho, noite de encerramento, o evento contará com o show nacional de Silvano Sales.
Escrita por Eliel Mesquita, da redação do AgoraAcre